quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

70 pessoas reúnem-se todas as terças-feiras para praticarem danças de salão

As terças-feiras à noite começam a ter um gosto especial para os cerca de 70 praticantes de dança de salão que, actualmente, dão asas à sua criatividade na Escola de Dança de Mogadouro.

Recorde-se que esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Mogadouro (CMM) e escola PED – Populum Danças de Salão, com sede em Braga, sendo que a autarquia suporta cerca de 50 por cento dos custos.

Quando a música arranca, os pares começam a formar-se e todos se concentram num ritmo que é compassado pelos gestos do monitor que orienta o ensaio.
Em Mogadouro, o gosto pelas danças de salão começou há cerca de dois anos pela mão de um grupo de duas dezenas de pessoas e com um “empurrão” da CMM que arranjou o professor.

“Estamos a tentar não aceitar mais pessoas, porque o espaço começa a ser pequeno. No entanto, já há a promessa por parte do município em ceder um espaço maior na futura Casa das Artes”, explicou uma das mentora da iniciativa, Zita França.

Concelhos vizinhos já manifestaram vontade de integrarem a Escola de Dança de Mogadouro

Actualmente, já há pessoas de concelhos vizinhos, como Miranda do Douro e Vimioso, que demonstraram vontade em se juntar ao grupo de dança. “Há bastantes pessoas com vontade de dançar de forma social, sendo que as senhoras procuram mais as danças de salão como forma de ocupar os tempos livres, enquanto que os homens ainda demonstram alguma resistência por pensarem que isto é coisa de mulheres”, salientou Zita França.

Os praticantes deste tipo de dança orgulham-se de fazerem parte de uma das maiores escolas de dança de salão da Europa, virada para o aspecto social e de diversão.

No entanto, algumas pessoas não descartam a ideia de um dia participarem num campeonato de danças de salão, vestidos a rigor, ao som de um qualquer ritmo musical.

Recorde-se que as danças de salão são praticadas por vários escalões etários, sendo que, em Mogadouro, as idades dos alunos vão dos 10 aos 75 anos.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-02-26
Visto em : Diário de Trás-os-Montes

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Mau tempo: Chuva traz vida ao interior nordestino e leva morte a Lisboa

Porto, 19 Fev (Lusa)
A chuva que tirou, segunda-feira, uma vida na Grande Lisboa trouxe vida e foi recebida como uma bênção pelos pastores e agricultores do interior nordestino, de Bragança a Castelo Branco.

Afectada por uma seca, há já alguns meses, a região do Nordeste de Portugal abriu os braços à chuva que, desde domingo, molhou os campos sequiosos ajudando a recuperar, ainda que muito tenuamente, a força dos pastos e o vigor dos caules e sementes, em época de crescimento, de "acasalamento" com a terra.

Ao invés, a Sul, na região da capital do país, a mesma chuva, bem mais diluviana, provocou o caos, trazendo consigo a destruição, a consequente miséria e também a dor da morte.

Bênção no pobre interior nordestino, Inferno na "poderosa" Grande Lisboa, as duas faces de uma natureza maniqueísta, que tanto dá...como tira.

As cheias na Grande Lisboa causaram, segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil, um morto, cinco feridos, um desaparecido, 179 desalojados e 122 deslocados.

A única vítima mortal registada, até ao momento, é uma mulher, ocupante de uma viatura que caiu na Ribeira de Belas, Sintra.

A outra ocupante do veículo, também mulher, continua desaparecida, estando os agentes da PSP, auxiliados por cães, e bombeiros destacados nas buscas.

No entanto, a chuva que caiu desde domingo no Nordeste Transmontano está aliviar as preocupações dos produtores de gado, do distrito de Bragança, que já temiam pela falta de forragens para os animais.

"Era bom uma semana a chover assim de mansinho", disse hoje à Lusa Fernando de Sousa, secretário técnico da Associação de Criadores da Mirandesa, uma das raças autóctones transmontanas.

Segundo o responsável, "o Inverno tem sido muito seco e os agricultores estavam a ficar preocupados porque as pastagens não rebentavam e a terra não absorvia os adubos lançados por esta altura por falta de humidade".

De acordo com o técnico, "por norma nesta época do ano o gado é alimentado com as reservas alternativas, mas sempre ia apanhando alguma coisa nos campos, o que não tem acontecido".

A chuva implica alguma subida da temperatura, que contribuiu também para o crescimento das forragens.

Também os agricultores e pastores do distrito de Vila Real continuam preocupados, apesar das chuvas de domingo e segunda-feira, com a situação de seca que está a ameaçar os pastos e as culturas da época.

Armando Carvalho, dirigente da Associação dos Pastores Transmontanos e da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), disse hoje à Lusa que os pastores da região têm manifestado grandes preocupações com o pastoreio de ovinos e caprinos.

Em causa está, frisou, a escassez de vegetação nos pastos devido à falta de água, que faz com que os rebanhos tenham que percorrer vários quilómetros em busca de pastagens ou que os pastores gastem "avultadas" verbas em rações ou cereais para alimentar os animais.

Também a falta de reservas hídricas nos solos está a preocupar os agricultores que preparam, neste momento, as culturas de Primavera/Verão, nomeadamente os cereais, nomeadamente o milho, centeio, trigo e aveia.

Ainda segundo Armando Carvalho, se nos próximos meses não forem repostas as reservas hídricas nos solos através da queda de chuva, também a vinicultura será gravemente afectada.

"A chuva que caiu hoje na região é um verdadeiro milagre para a agricultura transmontana", sustentou Armando Carvalho.

A chuva que tem caído na região da Guarda e na Serra da Estrela é também vista pelos pastores e agricultores da região como uma bênção para o sector agrícola, pois a seca estava a criar situações preocupantes.

"A seca estava a atingir um nível muito elevado, porque os pastores da região da Serra da Estrela já não tinham comida para as ovelhas", disse hoje à Lusa o presidente da Associação Distrital de Agricultores da Guarda.

Segundo António Machado, os pastores "já estavam a dar palha e ração às ovelhas", situação que também se reflectia numa "menor produção de leite".

O cenário foi confirmado por Manuel Marques, presidente da direcção da ANCOSE - Associação Nacional de Criadores e Ovinos da Serra da Estrela, ao referir que devido à seca registada "muitos pastores estão a passar dificuldades devido aos encargos, que são maiores, com a sustentação das ovelhas com rações e fenos".

"Muitos deles estão mesmo com dificuldades em conseguir sustentar a vida familiar com os proveitos dos rebanhos", frisou.

"Não havendo humidade na terra não há ervas e sem humidade e bons pastos não há bom queijo", disse o dirigente, acreditando que a chuva que já caiu poderá contribuir para "reter a humidade nos terrenos".

Sustentou também que devido ao tempo seco "por causa da falta de pastos, a produção leiteira baixou substancialmente, na ordem dos trinta por cento, em relação a 2007".

As preocupações do sector serão transmitidas, quarta-feira, ao secretário de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas, Luís Vieira, numa reunião que terá lugar em Lisboa, a pedido da ANCOSE.

No distrito de Viseu, a chuva que caiu ajudou a repor a humidade nas pastagens, mas "é ainda muito pouca para garantir as sementeiras" que se aproximam, disse hoje à Lusa Baltazar Almeida, da associação Balflora.

Segundo o dirigente, nas zonas mais serranas do distrito, como as encostas das serras do Montemuro e da Nave, "estavam-se a registar problemas com as pastagens do gado".

O mesmo acontecia nos lameiros à beira dos rios (onde há a chamada erva de sete anos), "nomeadamente do Paiva, que, por causa dos aproveitamentos hídricos, estavam a ficar secos".

"A chuva é ouro para a agricultura", frisou Baltazar Almeida, sustentando que, para que as próximas sementeiras corressem bem, seriam precisos "15 dias de chuva, porque os terrenos estão muito secos".

A chuva está também a tranquilizar os agricultores de Castelo Branco, onde as barragens e charcas quase secas faziam prever o pior para as culturas de Primavera e Verão.

"É óptimo que venha esta chuva, porque as bacias hidrográficas estavam baixas e assim há um revigoramento de todo o sistema hídrico", realçou à Lusa Mesquita Milheiro, presidente da Associação Distrital de Agricultores.

"Estamos quase a começar as culturas de Primavera e Verão", como o milho e frutas, "e se não chovesse havia falta de reservas de água", disse Mesquita Malheiro.

Pedro Cardoso, veterinário coordenador da Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira (Ovibeira) também sustentou que "antes da chuva começar a cair, as pastagens que restavam na Beira Baixa "eram muito rasteiras".

"Já só lá chegavam ovelhas e cabras, não serviam para bovinos", referiu à Lusa, acrescentando que "depois da chuva cair, desde que o sol apareça e não haja temperaturas baixas, pode nascer nova erva, após três a quatro dias".

"O ideal era que chovesse menos, mas durante mais tempo, para que a água se infiltrasse mais na terra. Assim, com a chuva forte, muito da água vai acabar por escorrer para os cursos de água", frisou Pedro Cardoso.

A Ovibeira abrange Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão e Penamacor num total de 180 mil ovelhas e cabras e 15 mil bovinos.

Seja como for, disse o veterinário, "a chuva é bem recebida porque, sem boas pastagens, os animais ressentem-se".

"Por exemplo, o leite pode perder qualidade", acrescentou.

Também João Fernandes, presidente de duas associações distritais ligadas à produção de queijo, sustentou que "sem pastagens, os produtores têm sido obrigados a dar maiores suplementos de rações, que estão cada vez mais caras".

Este responsável também saúda a chuva e garante que a qualidade do queijo "ainda não foi afectada", por esta não ter começado a cair mais cedo.

No entanto, a sua maior preocupação são os custos acrescidos com a alimentação dos animais.

"Há produtores que estão abandonar a produção dos animais", refere, sem no entanto arriscar números.

Quanto ao abastecimento de água às populações, e salvo situações pontuais como é o caso de Sabrosa, em Vila Real, onde conjunturalmente ocorrem deficiências, a situação está controlada nos cinco distritos nordestinos.

JAM/HFI/PLI/ASR/AMF/LFO.

Lusa
Visto em: Visão

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Ministério da Justiça oferece casas

As casas dos magistrados, em plena malha urbana da vila de Mogadouro, vão passar para a alçada do Câmara para, nos dois imóveis, ser instalado o novo Arquivo Municipal.

" Há já cinco anos que a Autarquia lutava pela aquisição dos imóveis, com a finalidade de adaptá-las de forma a ali colocar o acervo municipal do concelho", disse Morais Machado, presidente da Câmara de Mogadouro.

Recorde-se que os arquivos municipais já foram, por duas vezes, pasto da chamas, em 1885 e 1927, mas agora, diz o autarca, "não se pode correr esse risco".

Actualmente, o arquivo municipal está instalado no edifício da Câmara, mas "em condições muito precárias". "O Executivo entende que um edifício construído de raiz seria muito dispendioso e nem a autarquia teria disponibilidade financeira para o efeito. Assim, como os edifícios estão em terrenos municipais, chegou-se a acordo com o Ministério da Justiça, para o seu aproveitamento", explicou o autarca.

As casas do magistrados foram avaliadas em cerca de 185 mil euros, mas uma vez que foram dadas graciosamento pelo Estado, o Executivo decidiu reverter essa verba para obras de conservação no Palácio da Justiça ao longo dos próximos 10 anos.

Francisco Pinto in JN, 2008-02-16
Visto em: Diário de Trás-dos-Montes

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Rio Sabor - Incoerência de discurso!


Quando procurava alguma informação sobre Mogadouro, na Internet, deparei-me com o seguinte texto:

Rio Sabor

É considerado como o último dos “rios selvagens” de Portugal. O Vale do Rio Sabor é um espaço natural valioso, de Portugal e do conjunto da Península Ibérica, classificado na Rede Natura 2000. Possui uma área declarada como zona de especial de protecção das aves Zepa.

O Sabor possui um valor ecológico único e insubstituível. Nesta área existe uma vegetação de características ímpares, onde se destacam, as particulares comunidades associadas ao leito das cheias. No Vale do Sabor, surgem também os mais extensos e bem conservados azinhais e sobreirais de Trás-os-Montes, e a presença de substratos calcários e ultrabásicos permite a ocorrência de um elevado número de endemismos.

Pensei estar na página da Plataforma Sabor Livre, mas o meu espanto surgiu quando verifiquei que a página é da AMDS - Associação de Municípios do Douro Superior!
Esta visão do Rio não é a que tenho visto defender pelos autarca que integram esta Associação! Então em que ficamos?
"O Sabor possui um valor ecológico único e insubstituível", ou depende do preço?

Autarquias criam órgão para QREN

Os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, em parceria com os «ayuntamientos» espanhóis da área ribeirinha do Douro Internacional, criaram o Douro - Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT). Este organismo, sediado na vila espanhola de Travanca, visa a candidatura conjunta de projectos ao Quadro de Referencia de Estratégia Nacional (QREN).
«Numa altura em que a maioria das autarquias trabalha na concepção de projecto para apresentar ao QREN, deixou de ser viável que sejam apresentados por um município ou território individualmente, tornando-se mais eficaz apresentar projecto comuns», explicou Morais Machado da Associação de Municípios do Douro Superior, citado pelo ao Jornal de Notícias.
Morais Machado referiu que os projectos «entrosados», a apresentar em Junho, focam a saúde e serviços sociais, ambiente e desenvolvimento sustentável, turismo, agricultura, transportes e desenvolvimento económico, entre outros. «No AECT-Douro será possível apresentar projectos que absorvam o correspondente a 2.52% do valor global do QREN». acrescentou.
Contudo, o presidente do município de Miranda do Douro, Manuel Rodrigo, considera « que vai ser praticamente impossível as nossas Juntas de Freguesia apresentarem projectos, por não terem poder económico para fazer face aos 25% que são necessários para avançar como as iniciativas, já que nos projecto transfronteiriços tem de se andar com o dinheiro à frente, ou seja, são pagos contra recibo e não contra factura».

2008-02-14
Visto em: IGov

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Douro - Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT)

Os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, em parceria com os ajuntamentos espanhóis da área ribeirinha do Douro Internacional, criaram o Douro - Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT).

O novo organismo, com competência jurídica, fica sedeado na vila espanhola de Travanca, por ser o ponto central naquele território ibérico, separado geograficamente apenas pelo rio Douro, região onde há cada vez mais cooperação fronteiriça, à semelhança do que acontece já com a Galiza/Norte de Portugal.

"Numa altura em que a maioria das autarquias trabalha na concepção de projecto para apresentar ao Quadro de Referencia de Estratégia Nacional (QREN), deixou de ser viável que sejam apresentados por um município ou território individualmente, tornando-se mais eficaz apresentar projecto comuns ", diz Morais Machado, da Associação de Municípios do Douro Superior "Os projectos a apresentar têm de ter entrosamento entre as regiões", assinala. Entre os projectos legíveis ficam, a saúde e serviços sociais, ambiente e desenvolvimento sustentável, turismo, agricultura, transportes e desenvolvimento económico, entre outros. Os projectos deverão dar entrada já em Junho. "No AECT-Douro será possível apresentar projectos que absorvam o correspondente a 2.52% do valor global do QREN", diz Morais Machado.

Manuel Rodrigo, presidente do município de Miranda do Douro, mostra-se algo pessimista em relação ao futuros do agrupamento "já que vai ser praticamente impossível as nossas Juntas de Freguesia apresentarem projectos, por não terem poder económico para fazer face aos 25% que são necessários para avançar como as iniciativas, já que nos projecto transfronteiriços tem de se andar com o dinheiro à frente, ou seja, são pagos contra recibo e não contra factura".

Francisco Pinto in JN, 2008-02-12
Visto em: Diário de Trás-dos-Montes

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Confraria defende Butelo com cascas

«O Butelo com Cascas»

Nada melhor do que um picante butelo com cascas fumegantes para reconfortar o estômago nos dias gélidos do Entrudo transmontano. «O Butelo com Cascas» - um enchido de carne com ossinhos que, habitualmente, se come com feijão seco na própria vagem -, é o prato mais típico do Carnaval e dos dias que o antecedem.

Os sabores são fortes, marcados pelo vinho, pelo pimentão, alho e louro, mas poucos resistem a aromas tão possantes.

Em certos locais, como no concelho de Torre de Moncorvo, este enchido é conhecido por "palaio" e confecciona-se um só exemplar, para servir de repasto no Entrudo. Já em Miranda do Douro e Vinhais, são feitos vários para comer ao longo do ano.

Por todo o distrito de Bragança o "butelo" é o rei do "Cozido à Transmontana". As cascas, ou casulos, são secas no Verão para comer no Inverno. Visando salvaguardar a tradição deste enchido típico do Nordeste Transmontano, foi criada a Confraria Gastronómica das "Cascas e do Butelo", entronizada em Pinelo (Vimioso).

A ideia foi do Centro Cultural e Recreativo de Pinelo, que quer manter o costume. No dia de Carnaval, era uso roubar os butelos, enquanto eram cozinhados no pote de ferro. Naquele dia realizava-se o conselho, onde se juntavam os homens da aldeia visando fazer trabalho comunitário.

As mulheres ficavam em casa a cozinhar o butelo, mas as mais distraídas ou crédulas acabavam quase sempre roubadas.

Glória Lopes in JN, 2008-02-06
Visto em: Diário de Trás-os-Montes

"HelpPhone" para idosos de Mogadouro

A câmara de Mogadouro vai disponibilizar aos idosos carenciados e mais isolados do concelho um sistema de alerta denominado por “HelpPhone”. Trata-se de uma pulseira que permite aos idosos accionarem uma central que pode desencadeia uma ajuda, em caso de necessidade.

A autarquia está a fazer um levantamento dos idosos a quem vai ser entregue no imediato este equipamento. O “HelpPhone” pode ser uma grande ajuda num concelho envelhecido e com forte dispersão na área rural. A RBA sabe que para além de Mogadouro há outros municípios do distrito de Bragança que estão interessados em aderir a este sistema.

Visto em: RBA